Liturgia das Horas, oração da Igreja
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Liturgia das Horas, oração da Igreja

8,00 €
Com IVA

Formato: 148X210 mm 

Páginas: 352 

ISBN 978-989-8293-69-5 

O volume que agora se publica, sob o título Liturgia das Horas, oração da Igreja, é uma colectânea de alguns textos do Magistério e de alguns estudos teológicos, bíblicos, litúrgicos, históricos, pastorais e espirituais acerca da realidade da oração litúrgica das Horas.

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Apresentação do livro 

A Liturgia das Horas é a oração de Cristo e da Igreja. Efectivamente, ao longo da história da Liturgia da Igreja, a Liturgia das Horas tem sido considerada a participação da Igreja no diálogo eterno de Jesus Cristo e o Pai no Espírito Santo. A Igreja, com efeito, é a continuadora da oração de Cristo, sendo uma das principais funções da Igreja. 

O volume que agora se publica, sob o título Liturgia das Horas, oração da Igreja, é uma colectânea de alguns textos do Magistério e de alguns estudos teológicos, bíblicos, litúrgicos, históricos, pastorais e espirituais acerca da realidade da oração litúrgica das Horas. De muitos modos foi chamada esta oração: Opus Dei, Officium Divinum, Sacrificium Laudis, Breviarium e Liturgia Horarum. Cada um destes nomes sublinha os diversos matizes da mesma e única expressão do louvor público e comunitário da Igreja. Hoje, a Igreja optou pelo nome de Liturgia Horarum

As características fundamentais da Liturgia das Horas foram apresentadas no excelente documento da Reforma Litúrgica do Concílio Vaticano II, a Instrução Geral sobre a Liturgia das Horas, a saber: a oração de todo o povo de Deus, ministros ordenados e Leigos; a verdade das Horas e a santificação do tempo; a oração de louvor e de glorificação de Deus e a santificação dos homens. 

A Nota Pastoral da Conferência Episcopal Portuguesa de 1978 sobre a Liturgia das Horas, que abre o conjunto de textos deste livro, continua a ser um desafiante convite: «há na oração da Igreja uma pedagogia que é preciso ajudar a descobrir aos cristãos. É preciso descobrir, porque se trata de verdadeira descoberta, que as riquezas da Palavra de Deus não servem só para ensinar, mas também para rezar. Primeiro é necessário receber para depois se poder dar». O Ofício divino é, por isso, a experiência eclesial da Bíblia rezada com Cristo, por Cristo e em Cristo. 

A oração de Cristo e da Igreja é o louvor incessante das magnalia Dei, isto é, das grandes maravilhas realizadas por Deus na criação e na humanidade, na história que é sempre história da salvação. Esta é a voz da Igreja, a esposa amada de Cristo. 

+ José Manuel Garcia Cordeiro 
Bispo de Bragança-Miranda 
Presidente da Comissão Episcopal da Liturgia e Espiritualidade
 

Artigos:

Nota pastoral sobre a Liturgia das Horas | CEP 
Obrigatoriedade da recitação da Liturgia das Horas | CCDDS 
Introdução à oração | Manuel Morujão, S.J. 
A oração da Igreja através dos tempos | Luís Ribeiro de Oliveira 
Ofício divino – do Breviário à Liturgia das Horas | Luís Ribeiro de Oliveira 
Apresentação da Instrução Geral sobre a LH | José de Leão Cordeiro 
Estrutura e celebração da Liturgia das Horas | José Ferreira 
A oração dos salmos | Geraldo Coelho Dias, OSB 
O livro dos salmos | Bento XVI 
Os salmos na tradição da Igreja | João Paulo II 
Os salmos na liturgia do povo de Deus | Pedro Lourenço Ferreira, OCD 
A distribuição dos salmos e cânticos na LH | José de Leão Cordeiro 
A Liturgia das Horas no Tríduo Pascal | Pedro Lourenço Ferreira, OCD 
A espiritualidade da Liturgia das Horas | Pedro Lourenço Ferreira, OCD 
O canto na Liturgia das Horas | António Ferreira dos Santos 
A Liturgia das Horas, oração da Igreja | João Paulo II 
A liturgia das Vésperas | João Paulo II


Errata: 

Pág. 5: Onde se lê: «Conferencia Episcopal Portuguesa», deve se ler: «Conferência Episcopal Portuguesa» 
Pág. 164: Onde se lê: «histórico e anamésico», de se ler: «histórico e anamnésico» 
Pág. 224: Onde se lê: «Senhor, sois o me refúgio», deve se ler: «Senhor, sois o meu refúgio» 
Pág. 240: Onde se lê: «o primeiro de Sexta-feira I», deve se ler: «o primeiro de Sábado I» 
Pág. 253: Onde se lê: «Diz à instrução», deve se ler: «Diz a instrução» 
Pág. 281: Onde se lê: «principaux thènes», deve se ler: « principaux thèmes» 
Pág. 292: Onde se lê: «modelos em a Palavra», deve se ler: «modelos em que a Palavra» 
Pág. 300: Onde se lê: «O próprio do Sol», deve se ler: «O próprio pôr do sol» 
Pág. 303: Onde se lê: «Ele é o nosso Deu», deve se ler: «Ele é o nosso Deus» 
Pág. 332: Onde se lê: «completemos hoje», deve se ler: «completamos hoje»

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