- Novo
Cantai e louvai o Senhor
Salmos Responsoriais
Ano A, B e C
Autor: Octávio Sobrinho
Tamanho: 170X245mm
N.º de páginas: 240
ISBN: 978-989-9081-48-2
ISMN: 979-0-707721-16-2
1.ª edição: dezembro de 2022
Excerto e Índice »
Publicação da obra musical dos Salmos dos Domingos e Solenidades (Ano A, B e C) composta pelo Padre Octávio Augusto Sobrinho Alves.
Apresentação
Os Salmos são oração da Igreja, que com eles canta a grandeza e o amor de Deus manifestado e realizado em Cristo. Supõem, normalmente, a presença ativa de uma comunidade.
No ordenamento da celebração da Eucaristia, a primeira leitura é seguida do salmo responsorial, que é parte integrante da liturgia da palavra, correspondendo a cada leitura e toma-se do Lecionário.
Por isso, é conveniente que o salmo responsorial seja cantado, pelo menos no que se refere à resposta do povo.
A publicação da obra musical dos Salmos dos Domingos e Solenidades composta pelo Padre Octávio Augusto Sobrinho Alves é justa e necessária para uma cada vez maior cultura da música para a Liturgia.
Esta coletânea é o culminar de um movimento de renovação litúrgica iniciado na Diocese de Bragança-Miranda, logo após o Concílio Vaticano II.
Esta salmodia representa o percurso litúrgico de cinquenta anos de caminho conciliar de uma diocese que cedo despertou para o valor da Liturgia na pastoral e na evangelização.
É justo também dizer que este trabalho é fruto da perseverança do Secretariado Diocesano de Liturgia e Espiritualidade e do seu copista Rafael Madanços.
A música é um caminho para dizer Deus. É muito acertado o que muitos experimentam na nobre simplicidade da Liturgia integral: «A arte litúrgica é como a “caligrafia de Deus” que se exprime nas formas de imagens litúrgicas, música, palavra, ornamento, paramentos sagrados, tempo e espaços litúrgicos» (Crispino Valenziano).
São Bento, padroeiro da estimada Diocese de Bragança-Miranda, diz claramente na regra dos Monges acerca da maneira de salmodiar, ou seja, de cantar: «que o nosso espírito concorde com a nossa voz».
O canto e a música, que são arte sacra e ação litúrgica, sejam a expressão da maior glória de Deus e da santificação dos fiéis no Mistério da Liturgia com nobre simplicidade e sóbria beleza.
X José Manuel Garcia Cordeiro
Arcebispo Metropolita de Braga
Presidente da Comissão Episcopal da Liturgia e Espiritualidade